quarta-feira, 25 de novembro de 2009


Esta é a nova logo da Campanha de arborização urbana no bairro da Liberdade. Um trabalho da Secretaria do Verde e Meio Ambiente de São Paulo, articulando com dezenas de entidades, além da Sub prefeitura da Sé.
Será feito um carimbo para demarcar aonde serão plantadas as novas árvores.
O projeto inicia com mais de 500 árvores em 21 ruas do bairro.
Será feito uma campanha de educação ambiental com os seguintes dizeres:

Estamos plantando árvores no seu bairro.

Saiba quantos benefícios
às Árvores nos oferecem:

• As árvores fazem fotossíntese com a energia do Sol. Captam o Gás Carbônico e produzem Oxigênio, Açucares e Carboidratos para todos os organismos
• Contribuem com a redução do impacto das mudanças climáticas
• Reduzem a poluição atmosférica
• Oferecem-nos sombra
• Amenizam a temperatura (locais com árvores chegam a ter em média 10 graus centígrados a menos de diferença)
• Aumentam a umidade do ar (transpiram até 400 lts de água /dia)
• Diminuem os ruídos e filtram os sons. Amenizam a Poluição Sonora (medições comprovam diferença 20 decibéis em locais arborizados).
• Regulam o ciclo das chuvas
• Reduzem a intensidade dos ventos
• Embelezam e enfeitam a cidade e amenizam a poluição visual
• Oferecem alimentos para pássaros e todos os seres
• Melhoram as condições acústicas e diminuem a poluição sonora
• Valorizam os imóveis
• São habitat para inúmeras espécies de aves
• As árvores nos dão flores, frutos, resinas, folhas e cascas medicinais
• As árvores regulam o sistema hídrico, extraem água do subsolo e transpiram para a atmosfera, ajudando a formar as nuvens. Propiciam aumento do índice pluviométrico As árvores criam micro-climas diversificados para todo tipo de vida

• As árvores conectam o céu e a Terra
• As árvores são SERES vivos, muito mais antigos do que nós neste planeta.
Devem ser conhecidas e respeitadas.


Para que às árvores façam seu papel precioso, precisamos do apoio de toda à população na conservação delas.

Adote e cuide de algumas árvores próximas da onde mora e trabalha:

• Regue-as nos períodos sem chuvas. Calcule uns 20 litros por rega. Devagar e sem excesso. Regue nos dois primeiros anos e em especial nas primeiras semanas após o plantio.
Sem água a árvore não sobrevive, portanto se ficar sem chover mais de 3 dias, devemos regá-la até o sistema radicular se desenvolver no subsolo e não mais depender das regas artificiais.

• Retire os galhos que nascem abaixo das copas até chegarem à altura de 3 m. São as podas de formação dos chamados “Ramos Ladões”. Se não o fizermos a árvore vira um pequeno arbusto, atrapalhando os transeuntes nos passeios e o seu desenvolvimento.

• Não as maltrate.

• Proteja às árvores do vandalismo e evite que podem ou façam sua remoção sem critério.

• Alimente-as com um pouco de composto orgânico. Dentro do solo existem nutrientes super importantes, como vitaminas, que dão resistência e auxiliam nos demais processos.

• Mantenha os tutores firmes, pois eles corrigem o tronco evitando a inclinação ou seu crescimento tortuoso.

• Organize em seus comércios Mutirões de Conservação das árvores plantadas. Regando e limpando sua base.

• Comemore conosco mais árvores plantadas em nossa cidade. Elas contribuem para a melhoria da nossa qualidade de vida.



Aonde tiver este símbolo carimbado na calçada será plantado uma árvore.



Prepare-se para adotar e cuidar de sua nova companheira. Com certeza cada árvore te dará muito, mas muito em troca.

Compartilhe esta novidade com seus amigos e vizinhos.

Comemore conosco mais árvores plantadas em nossa cidade. Elas contribuem para a melhoria da nossa qualidade de vida.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Estudo revela que o degelo começa a atingir Antártida Oriental

Ritmo de perda de massa de gelo na região polar foi de 132 quilômetros cúbicos ao ano entre 2002 e 2009

Vale a pena colocar estes artigos no Blog.

LONDRES - O aquecimento global começou a atingir a Antártida Oriental, uma vasta região do Continente Branco que conservava até agora um particular "status quo" que a mantinha resguardada do degelo polar. A poucos dias da conferência em Copenhague sobre mudança climática, esta descoberta publicada neste domingo, 22, pela revista "Nature" aumenta a pressão sobre os líderes de todo o mundo para que ponham um freio ao aquecimento global, que parece avançar mais rápido do que se pensava.
Um grupo de trabalho da Universidade do Texas (EUA) dirigido pelo professor Jianli Chen observou que a camada de gelo da plataforma antártida oriental, na qual se encontra a maioria das geleiras do planeta, começou a perder espessura em 2006, seguindo a esteira da zona ocidental do continente.

Com a colaboração da tecnologia do satélite "Grace", os pesquisadores conseguiram estimar a densidade do manto de gelo das duas áreas entre abril de 2002 e janeiro de 2009. O "Grace" permite medir direta e exaustivamente as alterações na massa da placa de gelo e determinar, desse modo, qualquer modificação na distribuição da massa terrestre com o passar do tempo, por menor que seja.

Assim, a equipe de pesquisa constatou que o ritmo de perda de massa de gelo na zona ocidental foi de 132 quilômetros cúbicos ao ano durante esse período, número semelhante ao indicado por estudos anteriores.

A surpresa foi quando observaram que, há três anos, também o manto de gelo das zonas litorâneas da Antártida Oriental perdia 57 quilômetros cúbicos ao ano, frente à estabilidade aparente registrada até esse momento.

No entanto, apesar de os dados indicarem que a mudança climática já espreita todo esse continente, os cientistas advertem que este recente número sobre a zona oriental conta com uma margem de erro de 52 quilômetros cúbicos.

Por isso, futuras pesquisas deverão precisar o alcance do degelo na plataforma antártida oriental, que representa 70% da superfície do continente e que abriga um manto de gelo, a princípio, mais resistente que o da região ocidental.

Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,estudo-revela-que-o-degelo-comeca-a-atingir-antartida-oriental,470692,0.htm

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Liberdade Ai Surú

Tanta coisa acontecendo em São Paulo, referente a Educação Ambiental e plantio de árvores que merecem serem comentadas.
Uma delas está no Bairro da Liberdade onde estão sendo articulados com a Prefeitura e diversas entidades o plantio de árvores nas calçadas.
Nesta quinta teremos reunião técnica para dar início aos plantios. Primeiro o grupo da comunidade Japonesa pediu uma rua para o plantio de sakuras, mas depois entramos em acordo para que não fosse plantado esta espécie, pois ela tem crescimento lento e é uma árvore densa que poderia machucar os pedestres. Acordamos de plantar nativas de acordo com o padrão da Prefeitura Secretaria do Verde e Meio Ambiente. E de uma rua insisti para subirmos no mínimo 15 ruas e da última reunião passamos a 21 ruas, sendo que pretendemos que os plantios aconteçam ainda este ano.
É muito interessante trabalhar quando há vontade política e nisto reparabenizo o atual secretário do Verde e Meio Ambiente Eduardo Jorge por acreditar e investir na arborização da cidade de São Paulo.
A estrutura básica deste trabalho gira em torno da Subprefeitura da Sé, Núcleo descentralizado Centro Oeste 2, Educação Ambiental, Arborização da Secretaria do Verde e Meio Ambiente e todas as entidades envolvidas. Nosso plano é envolver o máximo de entidades para que o projeto seja vivenciado e aceito por todos os moradores, entidades, universidades, comerciantes, etc...
Isto se aplica a outras localidades como Bela Vista, Vila Mariana, Ipiranga (Escola Municipal José do Patrocínio), Bom Retiro (na ex Favela do Gato) e também na Rede Social Vila Buarque, onde estamos articulando com todos envolvidos da rua Rego Freitas e arredores para plantar. A idealização desta ação integrada está com a Matilha Cultural. Hoje teremos reunião na rede social da Vila Buarque, sábado haverá encontro na Rede Social da Bela Vista. Com certeza a cidade está em transformação e colheremos frutos melhores em alguns anos.
Em breve

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Se você casar ou divorciar, terá de plantar árvore: Projeto de Lei

É isso o que prevê projeto de lei em tramitação na Câmara. Proposta também obriga compradores de carro zero e construtoras a plantar mudas


Fábio Góis

Imagine o caro leitor se, ao casar, divorciar ou mesmo comprar automóvel, fosse obrigado a plantar uma determinada quantidade de árvores, com o objetivo de “combater o aquecimento global”. Pois é exatamente isso o que estabelece o Projeto de Lei 2900/08, de autoria do deputado Manato (PDT-ES), que será analisado pela Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável antes de ser encaminhado à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara.

A proposta torna obrigatório o plantio de árvores e congêneres nos casos de divórcio (25 exemplares), casamento (10 unidades), construção de edifícios e compra de carro novo – esses dois últimos conforme critérios mencionados abaixo. Segundo o deputado, todas essas situações implicam aumento no consumo de água e de energia, além de resultar em alterações estruturais de ocupação do espaço urbano.

“É de se esperar que, além da contribuição espontânea, os cidadãos sejam obrigados por lei a fazer uma provisão para o bem da natureza com o plantio de árvores por ocasião de seu casamento e divórcio, aquisições de veículos e os alvarás dos empreendimentos imobiliários. A preservação do planeta deve ser a prioridade maior de toda a sociedade, buscando a diminuição do tamanho das cidades e aliviando o impacto da humanidade na Terra”, diz o deputado em trecho da sua justificativa para o projeto.


Conheça a íntegra do PL 2900/08

Floresta de casamentos e divórcios

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foram realizados 916.006 casamentos em 2007 (mais de 9 milhões de árvores a mais, caso a lei estivesse em vigência). No mesmo ano, foram registrados 231.329 divórcios (5.783.225 milhões de novas plantas). Isso quer dizer que o vai-e-vem conjugal teria significado quase 15 milhões de novas árvores caso a lei estivesse em vigor na ocasião. Quase uma Mata Atlântica.

Os dados do instituto mostram que para cada quatro casamentos foi registrada uma separação naquele ano. Trata-se da maior taxa da série mantida pelo IBGE desde 1984, que registra números crescentes, atribuídos à mudança de comportamento da sociedade e da desburocratização da legislação para dissoluções consensuais (Lei 11.441).

Até o dia 1º de setembro, a indústria automobilística brasileira registrava a venda de 2 milhões de unidades de veículos novos no país. Se já estivesse em vigor, a aplicação da lei resultaria no plantio de dezenas de milhões de árvores, segundo os seguintes critérios estipulados pelo autor.

Pela proposta, compradores de carros de passeio, motos e ônibus, por exemplo, teriam de plantar 20 mudas por unidade. Na compra de um caminhão ou caminhonete, dobra o número de plantas. E chega a 60 no caso de veículos de tração, como caminhão-trator ou trator de rodas.

O texto prevê ainda que “o comprador do veículo comprovará junto à concessionária, por meio de recibo emitido pela autoridade competente, a doação das mudas ou o recolhimento do valor correspondente ao órgão competente”.

Manato destaca os altos índices de divórcio e de aquisição de imóveis e automóveis verificados nas grandes cidades, ressaltando os malefícios que tal crescimento traz para o meio ambiente. Para ele, a “terrível emissão de poluentes” que agravam a situação da “já tão carregada [atmosfera] das cidades”, por si só já seria motivo para o plantio de árvores. “Para efeitos do disposto na presente lei, cada muda de árvore será calculada com o valor de R$ 1,00 (um real)”, diz o projeto.

Árvore ou taxa

O projeto lembra ainda que, caso prefiram, as pessoas poderão optar pelo pagamento de taxa “no valor correspondente à quantidade de mudas que deveriam ser plantadas”. Assim, pagariam R$ 25 por divórcio e R$ 10 por casamento. “O divórcio tem um peso bastante significativo sobre o meio ambiente. A lógica é simples: quando as pessoas se separam, as famílias se dividem. Isso resulta em aumento no número de residências, o que, por sua vez, leva a uma ocupação maior do espaço e também a um consumo maior de energia e de água”, diz o parlamentar capixaba.

O deputado cita no projeto um trabalho feito na Universidade Estadual de Michigan (EUA) pelo professor Jianguo Liu, em 2005. Segundo o estudo, divórcios e separações exigiram a construção de 38 milhões de “quartos extras” para abrigar os novos solitários, “elevando os gastos com iluminação e aquecimento”. “No mesmo ano, as famílias de divorciados no país gastaram 73 bilhões de quilowatts/hora de eletricidade e 2,3 bilhões de litros de água a mais do que teriam gasto se o casal não tivesse se separado”, diz Manato.

No caso das aquisições de imóveis, o texto estabelece que as construtoras ficam obrigadas a plantar dez mudas “para cada unidade residencial funcional”, e 20 para cada unidade comercial construída”. O parágrafo único define que as mudas deverão ser plantadas e cultivadas “na cidade em que as unidades forem comercializadas, nas proximidades dos edifícios, ou conforme orientação da autoridade competente”.

“Assim, teremos cidades mais arborizadas, mais bonitas, ar mais respirável e cidadãos mais conscientes de seus deveres ecológicos”, diz o deputado na conclusão de sua justificativa.

Resistência na Câmara

A proposta de Manato não tem sensibilizado seus colegas. O projeto foi rejeitado por duas comissões temáticas até agora: a de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio (CDE) e pela de Desenvolvimento Urbano (CDU).

O relator da matéria na CDE, deputado Fernando Chucre (PSDB-SP), considerou a despropositada a proposição de Manato e recomendou sua rejeição, alegando que outros grupos e situações sociais também promovem ou contribuem para a poluição do meio ambiente – mas não são obrigados à contrapartida do plantio de árvores.

Para Chucre, os princípios da isonomia, da igualdade e da impessoalidade são feridos com o projeto, uma que vez que há diferenciação de casos.

Chucre considera que a consciência ambiental deve ser estimulada por meio de campanhas educativas e, apenas na hipótese de que estas não deem resultados positivos, “é que se deve recorrer ao meio coercitivo, ou seja, à imposição legal”.

O deputado tucano lembrou ainda que já vigora no país uma legislação específica compensatória aplicada em situações de implementação de empreendimentos diversos – como reposição equivalente de áreas desmatadas por construções legais e execução de projetos de purificação em águas contaminadas.

Segunda-Feira, 26 de Outubro de 2009
Fonte: http://congressoemfoco.ig.com.br/noticia.asp?cod_canal=1&cod_publicacao=30298

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

SÊ COMO A ÁRVORE

Se queres de fato, chegar à perfeição, sê como a árvore frondosa e amiga que aconchega em seus braços todos os que por ela passam.
Procura saber bem envelhecer, para que possas sentir tuas raízes bem firmes ao solo.
Estas só se desenvolvem quando a assimilação é eficaz.
Procura também interiorizar os bons ensinamentos que aprendeste até o dia de hoje, para te sentires forte no amanhã.
Saiba enfrentar os vendavais e o sol causticante, assim como a árvore os enfrenta.
Seus galhos se envergam quando o vento passa, mas depois eles voltam aos seus respectivos lugares, prontos para receberem novas folhas verdes.
Saiba enfrentar as intempéries da vida e crê em dias melhores.
Distribui os frutos aos que têm fome.
Aquece em teu regaço os desanimados pelas duras trajetórias, assim como a árvore amiga, atrai para si os que se sentem exaustos em meio à caminhada.
Enfeita, com as flores de teu coração, as mentes até então desviadas do caminho do bem.

INCRA é o maior devastador da Amazônia

Enquanto o Instituto Plant+Ar tem como uma das suas metas à educação ambiental e como consequência o plantio de árvores e a preservação das florestas, o próprio órgão do governo “INCRA” desmata.O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária _ "INCRA" foi o responsável pelas seis maiores devastações realizadas na região Amazônica nos últimos três anos.O Inpe divulgou que desmatamento aumentou 133% em agosto. Área equivalente a metade de São Paulo. Que pena!!É óbvio que o "INCRA" já começou o processo de defesa, alegando e retirando a própria culpa. Mas a questão é real e preocupante.O bom da coisa é ver que o atual Ministro do Meio Ambiente tem se expressado mais livremente com seus 'colóquios'. Estas declarações do Ministro referente ao "INCRA" levantará questões importantes a serem debatidas pelos Poderes de Brasília. Uma pena não ver o mesmo interesse vinda do atual Presidente da República, que com sua atual força e popularidade poderia modificar o curso do desmatamento, entre tantas outras coisas.Mas como tudo gira em torno de interesses não há previsão de uma medida austera frente ao desmatamento. Com certeza os netos do atual Presidente vão questionar por quê o avô deles não tomou as devidas providências que beneficiariam a grande maioria da população. Zanén Nakotô Deská!!

Caso queira saber mais, por favor, acesse: http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL778094-5598,00-INCRA+E+O+MAIOR+DEVASTADOR+DA+AMAZONIA+APONTA+IBAMA.html

Código de Cores para os Diferentes Tipos de Resíduos

Propague essa idéia!!!

Busque selecionar e separar os RESÍDUOS em coletores segregados por cores.Veja a seguir:Código de Cores para os Diferentes Tipos de Resíduos.

AZUL = Papel/Papelão
AMARELO = Metal
VERMELHO = Plástico
VERDE = Vidro
PRETO = Madeira
LARANJA = Resíduos perigosos
BRANCO = Residuos hospitalares e de saúde
MARROM = Resíduos orgânicos
ROXO = Resíduos radioativos

Conforme Resolução 275/2001